FRANCIELLE MOURA COELHO SANTOS
GILMARA SANCHES BUSTO EVANGELISTA
RESUMO
A questão da sexualidade muitas vezes ainda é tratada como um tabu, e geralmente pais e professores não sabem lidar com o assunto, mas é necessário estar consciente de que depende dos adultos para que as crianças tenham a mente aberta e se desenvolvam naturalmente com relação à sexualidade, se o conhecimento for passado às crianças com certeza os resultados serão positivos, e poderá ser evitados problemas posteriores.
Palavras-chave: 1. Conscientização; 2. Educação Infantil; 3. Sexualidade.
1. INTRODUÇÃO
Este artigo objetiva a reflexão sobre a sexualidade infantil, que ainda hoje é um tabu para pais e professores. As crianças têm curiosidades diversas sobre o assunto, os pais e professores por sua vez têm receio de responder o que é questionado.
A sexualidade no geral deve ser encarada de forma natural, com uma conversa aberta, respondendo aos pequenos apenas o que lhes for perguntado.
O desenvolvimento sexual da criança depende desse diálogo aberto, dessa interação social, elas devem saber e conhecer tudo sobre seu corpo, saber o que se pode, e o que não se pode fazer, se as mudanças ocorridas a cada dia são comuns entre outros.
Só assim com o passar do tempo ela poderá tomar as decisões certas ou erradas sobre determinado assunto, tudo depende da forma em que a sexualidade foi abordada em sua infância.
2. DESENVOLVIMENTO
A sexualidade pode ser uma possibilidade e caminho de alongamento sobre a produção de vida e de existência, de gozo e de boniteza, exige a volta crítico-amoroso, essa busca de saber do corpo. O ser humano não deve se fechar, ser medrosos e hipócritas aos mistérios do corpo ou tratar aos mistérios, cínica e irresponsavelmente.
Faz-se necessário um diálogo aberto com as crianças para terem conhecimento do seu corpo e um bom desenvolvimento sexual. De acordo com o pensamento de Freire percebe-se que cada vez mais cedo à criança tem curiosidade sobre sexo, portanto elas devem ter conhecimento total de seu corpo quais mistérios envolvem esse assunto para que tenham um bom desenvolvimento sexual”.
Penso que essas constatações contraditórias e intrigantes também encontram respostas aí, na nossa fragilidade e confusão, na nossa fragilidade e confusão, na nossa alienação; resultado de uma sociedade autocentrada, embrutecida, que usa o consuma para aplacar suas angústias e que, portanto, já não sente ou pensa - simplesmente vai no vai-vai da valsa do automatismo, apoiada no tripé “drogas, sexo e credit card” .
Segundo Freire, as crianças devem ser alertadas sobre como realmente são as coisas por falta de informações elas acabam acompanhando os outros em tudo. No começo é porque acham que não vai ter problema e acabam viciando em drogas e a se prostituírem e muitas crianças acabam grávidas.
Ao contrário do que a maioria dos pais e educadores imagina, falar sobre, conhecer e esclarecer não leva à prática precoce da sexualidade. A idéia implícita é que a ignorância protege da exposição e da dor: “o que os olhos não vêem o coração não sente”.
De acordo com o que diz Vergueiros, muitos pensam que não falar, ou impedir a criança de questionar algo que desejam saber, resolve as questões do sexo na infância.
A sexualidade deve ser encarada de forma natural, com um diálogo aberto, respondendo a essa criança o que ela realmente perguntou e tendo a visão de que o conhecimento é importante para o desenvolvimento dos pequenos.
3. CONSIDERAÇÕES
É necessário que os adultos estejam atentos as curiosidades das crianças em relação à sexualidade, saber explicar como acontecem, quais os riscos que podem ocorrer, tendo uma conversa franca e direta eles com certeza estarão mais seguros para enfrentar a situação.
Sabe-se que mesmo nos dias de hoje com outra visão de mundo, ainda existem pessoas que tem dificuldade de falar com seus filhos certos assuntos, mas sendo abordado na escola esse tema eles poderão ver a importância se superar essa dificuldade e conseguirem ter um bom diálogo com seus filhos.
Uma criança bem orientada, crescendo sem dúvidas sobre esse tema vai ser um adulto bem preparado para saber fazer suas escolhas e com certeza saberão desviar-se dos perigos que vivem acontecendo por falta de informações.
4. REFERÊNCIAS
Souza,Regina Célia de Borges, Maria Fernanda S. Lognozzi “ A práxis na formação de educadores infantis “ Rio de janeiro: D&PA,2002.
KÁTIA CILENE
VANESSA KAIS FREIRE
RESUMO
A sexualidade ainda tem sido um assunto difícil para ser tratado com crianças. Os pais e os professores não sabem como falar de sexo com os filhos e alunos. Entretanto, é necessário explicar para a criança sem constrangê-la, tirado as dúvidas de acordo com o momento, estando preparados para as questões que serão levantadas.
Palavras-chave: 1. Desenvolvimento; 2. Educação Infantil; 3. Sexualidade.
1. INTRODUÇÃO
Esse texto trata-se de todas as dificuldades que os pais encontram na hora de falar de sexualidade com seus filhos,como tratar com isso,também como os professores devem explicar de um jeito com que as crianças não fiquem com duvidas.
Nesse texto falará também como explicar sobre os beijos na boca sobre as meninas ficarem fazendo coisinhas que não podem e os meninos também por onde saem os bebês, tudo isso com que deixam os pais com os cabelos em pé.
Qual recursos tomar para que possam estar preparados para quando as perguntas chegarem.Ainda mostrará de qual é o papel da escola quando se trata e sexo ,como a escola estarão encaminhando os pais,de participação de projetos de como eles devem estar compartilhando de suas dificuldades.
2. DESENVOLVIMENTO
De acordo com Borges (2002,pg48) pais e educadores não sabem o que fazer quando vêem seus filhos e alunos dando beijo na boca , embaixo da mesa com o pipi de fora e outros meninos olhando , com a mão dentro da calcinha , ou perguntando por onde saem ou entram os bebês.
Com isso a questão da sexualidade infantil é a parte mais complicada para os pais que tem que falar de sexo com os filhos , o certo é conversar,perguntar ,tentar as vezes fugir um pouco da conversa porque quando é muito pequeno ate uns 9 anos não tem porque a criança saber disso tão cedo ,ai começam a inventar historias e daí as perguntas começam sem parar deixando os pais sem respostas ,então é bom conversar com os filhos eles vão entender ,se preciso ser um pouco rígido com eles.
BORGES (2002,pg 48) Questiona que porque tanto constrangimento por partes dos alunos ? porque tanta vergonha e falta de recursos internos para reagir.positivamente as perguntas e manifestações da sexualidade infantil? Porque não é mais fácil ,simplesmente ,dizer com calma e honestidade que beijo na boca é coisa de adulto?
Diante disso, acredita-se que hoje em dia está mais complicado conversar com os filhos sobre sexo,as crianças as vezes sentem vergonha de perguntar e os pais de responde-los,pois os pais de antigamente não falava disso com os filhos ,eram mais fechados ,talvez as crianças eram mais inocentes .hoje está mais difícil porque você fala uma coisa e ele ouvem outra ,e como explicar sobre o beijo está mais difícil dizer que é coisa para adulto porque na cabeça deles e normal beijar pois hoje onde vão tem imagens na tv, na rua de pessoas se beijando e crianças dando selinho.
BORGES(2002,PG 52)Acreditava-se que é importante comunicar aos pais como a escola encaminhará as questões relativas ao tema, convida-los para participar dos projetos em andamento e até mesmo propor um trabalho mais sistemático para que eles também contem com um espaço para compartilhar dúvidas ,aflições,experiências e recebam informações adequadas.
Dessa forma o papel importante da escola é estar sempre chamando os pais para estar conversando ,convidando para participar dos projetos .também estar participando do dia a dia da criança na escola ,para que s pais contém com um espaço,para compartilhar duvidas ,aflições e experiências do nosso dia a dia .
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Entende que os professores devem estar preparados para enfrentar as perguntas que os alunos irão fazer ,sempre deverão explicar para eles que beijo na boca e para adultos .
Entende que os pais devem estar por dentro da vida dos filhos e reagir com naturalidade quando as perguntas chegarem ,também a escola sempre devem estar convidando para participar de projetos para que os pais estejam sempre envolvidos no dia a dia de seu filho.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Souza,Regina Célia de Borges, Maria Fernanda S. Lognozzi “ A práxis na formação de educadores infantis “ Rio de janeiro: D&PA,2002.